A história do dilúvio mesopotâmico
A história do dilúvio é confirmada pelo relato mesopotâmico gravado na décima primeira tábua da Epopeia de Gilgamesh, exposta no Museu Britânico (British Museum).
“Na alvorada do sétimo dia soltei uma pomba e deixei que se fosse. A pomba voou para longe, mas, não encontrando um lugar para pousar, retornou. Então soltei uma andorinha e deixei que se fosse. A andorinha voou para longe, mas, não encontrando um lugar para pousar, retornou. Então soltei um corvo e deixei que se fosse. O corvo partiu e viu que as águas haviam baixado. Ele comeu, voou de um lado para o outro, grasnou e não mais voltou para o barco."

Gilgamesh Epic Tablet XI
The British Museum, London
© The Trustees of the British Museum
Visão geral
Tábua XI da Epopeia de Gilgamesh
“Na alvorada do sétimo dia soltei uma pomba e deixei que se fosse. A pomba voou para longe, mas, não encontrando um lugar para pousar, retornou.
Então soltei uma andorinha e deixei que se fosse. A andorinha voou para longe, mas, não encontrando um lugar para pousar, retornou.
Então soltei um corvo e deixei que se fosse. O corvo partiu e viu que as águas haviam baixado. Ele comeu, voou de um lado para o outro, grasnou e não mais voltou para o barco."
Na Bíblia

Lições de vida

Humor

Advocacy

Fun fact

Antisimetism
