A Celebração de Purim em Jerusalém e Alexandria
A versão judaico-grega do Livro de Ester foi escrita em Jerusalém, então sob domínio asmoneu, e adicionou vários elementos à história original. Um colofão anexado ao último capítulo menciona o rei Ptolomeu XII e Cleópatra V, bem como um homem chamado Dositeu, que levou a versão grega do Livro de Ester, conhecida como a “Carta de Purim”, de Jerusalém a Alexandria, no Egito. Isso prova que Purim ainda era celebrado séculos depois pelos judeus em Jerusalém.
O Livro de Ester é sempre escrito na forma de um pequeno pergaminho; é uma reminiscência de antigas cartas oficiais que eram enroladas e colocadas num suporte cilíndrico protetor para serem enviadas por mensageiros ao destino desejado.
Visão geral
O Livro de Ester na Septuaginta contém uma nota de rodapé do escriba que se referia ao Livro como “A Carta de Purim”.
Colofão do livro grego de Ester:
“No quarto ano do reinado de Ptolomeu (XII Auleta) e Cleópatra a (V Trifena), Dositeu, que dizia ser sacerdote e levita, e seu filho Ptolomeu trouxeram a presente Carta de Purim, dizendo que era genuína, e que Lisímaco, filho de Ptolomeu, da comunidade de Jerusalém, a havia traduzido.”
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